Mais que palavras: um amor transformador
A cruz é um símbolo do cristianismo, sinal de entrega, de compaixão e de amor incondicional. Sim, Cristo é a expressão máxima do amor de Deus, que não faz acepção de pessoas, que não discrimina, que não marginaliza. É o amor verdadeiro que abraça, que acolhe, que respeita, que compreende, que se entrega, que se preocupa.
O amor, marca do cristianismo, transcende nossos bairrismos, nossas paredes, nossas diferenças religiosas ou teológicas, nossas limitações, tirando-nos do comodismo, da zona de conforto, levando-nos a compreender e a minimizar a dor e o sofrimento do nosso próximo. Vai além dos preconceitos, dos pré-julgamentos e da indiferença de muitos.
Jesus, Filho de Deus e cheio de glória, decidiu ir às aldeias e valados, percorrendo em todos os lugares, fazendo o bem a todos, curando os enfermos, multiplicando os pães e os peixes para uma multidão faminta, acolhendo os necessitados, os rejeitados e os excluídos socialmente. Cristo é o amor sacrificial, que não busca seus próprios interesses, o amor puro, verdadeiro.
Milhões em todo mundo foram transformados pelo Evangelho de Cristo, sendo alcançados pela graça e pelo amor de Cristo. Ele continua, através da igreja e dos cristãos piedosos e verdadeiros, alcançando os que estão em situação de rua, os envolvidos na drogadição, os marginalizados, os menores abandonados, os órfãos, os excluídos pela sociedade, os que não têm vez nem voz. O Evangelho nos ensina que os “sãos não precisam de médico e, sim, os doentes.”
Sigamos os exemplos dEle como verdadeiros discípulos, cumprindo o propósito para o qual nascemos, fazendo melhores as pessoas que estão à nossa volta e as pessoas que pudermos alcançar, não apenas com nossas palavras, mas, sobretudo, com nossas ações e atitudes.
Texto/Pr Marcos Zengo/ Teólogo e Advogado
Igreja Presbiteriana Renovada
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